Brasil, esquentai vossos pandeiros Iluminai os terreiros que nós queremos sambar Chegou a hora dessa gente bronzeada mostrar seu valor Eu fui a Penha, fui pedir a padroeira para me ajudar Salve o Morro do Vintém, pendura a saia eu quero ver Eu quero ver

Dort am Klavier Lauschte ich ihr Und wenn ihr Spiel begann Hielt ich den Atem an Hinter dieser Tür Sie spielte für mich allein Sie sagen zu mir Schließ auf diese Tür Die Neugier wird zum Schrei

E o meu jardim da vida Ressecou ou morreu Do pé que brotou Maria Nem margarida nasceu É o fim do nosso amor Perdoa, por favor Eu sei que o erro aconteceu Mas não sei o que fez Tudo mudar de vez

Te quero comigo Olha eu nada fiz pra merecer sofrer Pra ser feliz preciso ter você Volta e me aquece com o seu calor Me enlouquece com o seu amor Não dá pra ficar sem você Não dá pra viver com essa solidão Não dá pra enfrentar o mundo Você era tudo que

Se você disser que eu desafino amor Saiba que isso em mim provoca imensa dor Só privilegiados têm ouvido igual ao seu Eu possuo apenas o que Deus me deu Se você insiste em classificar Meu comportamento de anti-musical Eu mesmo mentindo devo argumentar

Vai passar mal Viro sua mente com meu corpo sensual Minha boca é quente, vem Não tem igual 'Tá todo carente no pedido informal Mandando ver, no vício da batida Querendo se envolver Faço ferver No estilo diferente, que prende e dá prazer

Tantos sorrisos por aí e você querendo o meu Se o amor bateu na nossa porta, que sorte a nossa Tantos olhares me olhando e eu querendo o seu Eu não duvido não, que não foi por acaso Ai ai ai ai Que sorte a nossa Diz que pensa tanto em mim Que 'tá

Nos vies sont dans les chansons Dix ans à 77 En boucle dans nos têtes Les mots en mélodie jolie De Voulzy et Souchon On chante, on danse, on pleure, on rit Des seventies jusqu'à perpette En boucle jamais ne s'arrêtent De Souchon et Voulzy

Eu só quero ver você dançar Quero ver você girando, girando Olhe para mim Os dois palestrantes de fora Música na varanda Caindo na calçada Porque a dança Como ele respira Um presente antigo de fluxo

Elle court, elle court La maladie d'amour Dans le cœur des enfants De sept à soixante dix-sept ans Elle chante, elle chante La rivière insolente Qui unit dans son lit Les cheveux blonds, les cheveux gris Elle fait chanter les hommes et s'agrandir le monde